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PHC Exec leva tendências de excelência na gestão ao Porto e Lisboa

Sob o mote “Inspiring Management”, o PHC Exec juntou clientes da marca, Parceiros PHC, gestores e estudantes. O evento decorreu no Instituto Superior de Engenharia do Porto, a 24 de outubro, e no Museu do Oriente, em Lisboa, a 26 de outubro.

Publicado em 29.10.2017



PHC Exec leva tendências de excelência na gestão ao Porto e Lisboa

Dois auditórios cheios, em Porto e Lisboa, para assistir a um evento enriquecedor sobre as vantagens da transformação digital ao serviço de uma gestão de excelência nas PME portuguesas. Assim foi o PHC Exec, a iniciativa da PHC Software dedicada à gestão e tecnologia, realizada a 24 e 26 de outubro.

No final, a mensagem a reter foi clara: há que abraçar a mudança e o mundo digital, já que este é o único caminho possível para a sobrevivência das empresas.

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Legenda: Francisco Caselli, diretor de Performance Analytics da PHC | PHC Exec Porto.

 

A odisseia na era tecnológica pode ser árdua, mas há ferramentas que podem ajudar. Tal ficou claro ao longo das várias apresentações do PHC Exec. Para gerir melhor – e alcançar a excelência – é preciso mais do ter um bom produto ou aumentar a produtividade. É necessário ir mais além e centrar atenções nos três eixos que sustentaram o evento da PHC: processos/decisões, pessoas e clientes.

“O sucesso da mudança depende da capacidade humana, mentalidade, cultura e ferramentas que cada organização possui”, sintetizou Miguel Capelão, Strategy Risk Control Officer da PHC, durante a intervenção final no PHC Exec. O cofundador da PHC rematou, com chave de ouro, as duas sessões repletas de boas-práticas, tendências globais e demonstração de ferramentas digitais.

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Legenda: Miguel Capelão, Strategy Risk Control Officer da PHC | PHC Exec Porto.

 

Além de Miguel Capelão, o programa do PHC Exec contou com apresentações de João Albuquerque, Francisco Caselli, Luís Antunes e Joana Afonso, mas também com uma mesa-redonda composta por representantes da Microsoft, Hewlett Packard Enterprise e LG Electronics: Miguel Caldas, João Melo e Paulo Couto.

 

Processos ágeis, empresas preparadas

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Legenda: João Albuquerque, diretor da Unidade de Negócio da PHC em Portugal | PHC Exec Porto.

 

“Ter processos otimizados permite uma empresa mais competitiva. E, gerindo melhor os processos com recurso a ferramentas capazes, podemos melhorar a decisão”, começou por afirmar João Albuquerque, diretor da Unidade de Negócio em Portugal da PHC, na sessão de abertura, acrescentando que “as decisões têm de ser mais rápidas e com melhor informação”.

Feita a apresentação deste desafio de gestão – processos / decisões –, coube a Francisco Caselli explorar o tema e demonstrar como qualquer pequena ou média empresa pode ser “mais ágil, 24 horas por dia”. O diretor de Performance Analytics na PHC, lembrou que as empresas devem ter “flexibilidade, liberdade para a mudança”, de forma a conseguirem alcançar a capacidade de se adaptarem rápida e frequentemente, otimizando continuamente os processos.  

 

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Legenda:  Franscisco Caselli |PHC Exec Porto


“Mudar é fácil de dizer, mas tem custos, é difícil”, reconheceu o especialista em métricas e analítica, “mas se a prioridade for criar e implementar ferramentas para facilitar a mudança, então é possível ganhar, realmente, à concorrência”.

 

O desafio dos Millennials – e o incentivo à colaboração

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Legenda: Na era dos Millennials, a necessidade de informação é imediata, até na plateia do PHC Exec Lisboa

 

O caminho para a excelência na gestão não é possível, no entanto, sem equipas altamente motivadas. Gerir bem os colaboradores é uma peça fundamental para o sucesso de qualquer empresas e isso implica, esforços acrescidos no recrutamento e motivação de talento, mas também na autonomização dos processos administrativos – exatamente para que esse talento possa ter espaço para criar e inovar.

Todos estes aspetos foram focados na apresentação de Luís Antunes, diretor de Recursos Humanos (RH) da PHC, durante o PHC Exec. Com um desafio extra: os Millennials, a geração mais exigente de sempre a chegar ao mercado laboral. “As empresas precisam de se adaptar ao que os Millennials procuram e precisam de pensar como um Marketeer”, sublinha Luís Antunes. Até porque, como reforça o especialista em RH, “neste momento, a empresa não escolhe o candidato, mas o candidato escolhe a empresa” e, portanto, cada negócio precisa trabalhar a sua employer brand.

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Legenda: Luís Antunes, diretor de Recursos Humanos da PHC | PHC Exec Lisboa

 

Perante as exigências de hoje na gestão de colaboradores, é fundamental ter as ferramentas certas de recrutamento. Ferramentas que podem, por exemplo, “tornar os nossos processos de recrutamento lentos e sem feedback, em processos de venda, rápidos, atrativos e com reforços positivos constantes”, explicou Luís Antunes, que aproveitou a oportunidade para apresentar as soluções PHC na área do recrutamento.

 

Customer Experience, o lado positivo das relações falhadas

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Legenda: Joana Afonso, diretora de Marketing da PHC | PHC Exec Porto

 

Relações duradouras e aprendizagens com relações falhadas. Tudo isto foi mencionado no PHC Exec como forma de ilustrar a proximidade entre gerir uma relação amorosa e gerir uma relação de sucesso com os clientes. “Não há dúvida de que os novos clientes são um desafio. Eles exigem que cuidemos de todos os pontos de contacto – e que os transformemos em experiências únicas, memoráveis”, sublinhou Joana Afonso, diretora de Marketing da PHC, em relação à incontornável customer experience.

Identificada como “a grande oportunidade na gestão de clientes”, a nível global, gerir a customer experience em todos os bons contactos é fundamental para criar um valor diferenciado. “O que precisam de saber para criar uma boa estratégia de customer experience? Muito simples, é exatamente o mesmo do que precisam para garantir uma boa relação com o vosso parceiro ou parceira”, ilustrou Joana Afonso. E, para alcançar a excelência nesta área, nada melhor do que pensar em todas as relações pessoais falhadas e nos erros cometidos – para evitá-los na gestão de clientes.  

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Legenda:  Joana Afonso | PHC Exec Lisboa

 

Seguindo esta lógica, a diretora de Marketing apontou, no palco do PHC Exec, três ensinamentos para a gestão de clientes (que também se aplicam às relações pessoais): conhecer bem o seu cliente; não esquecer que todos os momentos – e pontos de contacto – contam para a experiência do cliente –; e estar presente nos momentos importantes – logo, acompanhar os clientes nas plataformas digitais onde eles estão.

Para preencher estes requisitos, nada melhor do que tirar partido das ferramentas digitais, como referiu a especialista da PHC. Tecnologias como lojas online, recolha de dados e ferramentas de CRM ganham uma importância acrescida perante as exigências dos novos clientes.

 

Outras perspetivas: Microsoft, LG e HPE

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Legenda: Mesa-redonda com perspetivas da Microsoft Portugal, LG Electronics e Hewlett Packard Enterprise| PHC Exec Porto

 

Além das apresentações PHC, o evento contou ainda com uma mesa-redonda composta por representantes Miguel Caldas (Microsoft Portugal), Paulo Couto (LG Electronics) e João Melo (Hewlett Packard Enterprise). O debate, centrado no impacto da transformação digital em PME, abordou as dificuldades sentidas pelas organizações de menor dimensão, mas também as vantagens da adaptação tecnológica.

Em ambas as sessões (Lisboa e Porto), a conversa entre os três especialistas demonstrou que apenas as grandes empresas estão plenamente focadas na transformação digital – e que o caminho das PME é feito de forma mais morosa. “Onde as PME portuguesas ainda não estão tão evoluídas ao nível da transformação digital é no contacto com os clientes”, afirmou Miguel Caldas. O representante da marca norte-americana lembrou ainda que, atualmente, existem ferramentas que agilizam a adaptação tecnológica em qualquer empresas: “a cloud tem como objetivo equalizar as oportunidades para todas as organizações”, exemplificou. E que a inteligência artificial não substitui as pessas: “Não coloquem seres humanos a fazer coisas estúpidas. Deixem isso para as máquinas” – acrescentou.

Paulo Couto, acrescentou que “só usando a tecnologia é que as empresas se conseguem diferenciar” e que, do futuro, a transformação digital será “completa”. Já João Melo, deixou a mensagem de que a mudança nas organizações deve ser feita a partir do topo. “Não podemos ter líderes resistentes à mudança”, ressalvou.

Sob o mote “Inspiring Management”, o PHC Exec juntou clientes da marca, Parceiros PHC, gestores e estudantes. O evento decorreu no Instituto Superior de Engenharia do Porto, a 24 de outubro, e no Museu do Oriente, em Lisboa, a 26 de outubro.

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